Videogame também é coisa de mulher

Mulher gamer, sim! Hoje, existem mais mulheres do que nunca no “clube do bolinha” da tecnologia, criando e curtindo jogos e videogames inventivos, envolventes e absolutamente divertidos. Afinal, qualquer pessoa, de qualquer sexo, idade (com restrições) ou origem pode ser um jogador ou jogadora.
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Mulheres são maioria!
Apesar da tradição que está diretamente relacionada com o preconceito hoje em dia, que diz que videogame é coisa de menino (ou homem), pesquisas mostram que as gamers já são maioria no Brasil. É isso mesmo! Segundo dados da Pesquisa Game Brasil, PGB, na sua quinta edição, 58,9% dos jogadores do país são, na verdade, jogadoras. E isso não é um dado isolado desse ano, pois é a terceira vez que o resultado é confirmado pelo estudo.
Os pesquisadores acreditam que a mudança de paradigma se deu, principalmente, pelo crescimento dos jogos para celular, que popularizaram o mundo dos games para fora de seu nicho anterior. Além disso, seguindo as tendências do mercado, a representatividade feminina nos jogos também aumentou, e hoje há muito mais personagens femininos de destaque do que apenas a Lara Croft.
Jogadoras e influenciadoras
Dentre esse expressivo número de jogadoras no país, algumas vão além e fazem dos jogos sua profissão. Plataformas como YouTube, Twitch, entre outras, possibilitaram o surgimento do streamer, indivíduo que compartilha seus momentos de jogos com um público. Outras, são, de fato, jogadoras profissionais dos e-sports, seja essa sua profissão principal ou algo reservado para as horas vagas. Desse mundo das mulheres gamers, citamos alguns exemplos:
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Vittória Dutra Pirró
Atleta profissional de League of Legends, o famoso Lolzinho, Cristina começou sua carreira em 2015, quando foi selecionada entre mais de 6 mil pessoas para compor uma equipe no jogo.
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Cristina 'Olakristal' Santos
A paulista atingiu nada mais, nada menos, que o primeiro lugar no ranking mundial de Super Street Fighter IV: Arcade Edition. A façanha foi atingida em 2013 e, depois disso, ainda alcançou o primeiro lugar na pontuação de jogos do Xbox, na Xbox Live.
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Miriam Castro
Miriam Castro já possui uma história diferente das anteriores. Ex-colunista do site Omelete, a jornalista se dedica ao mundo da cultura pop em geral, incluindo os jogos de videogame. Seu canal no YouTube fala se séries, animes, games e diversos temas do mundo geek.
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Queen Briny
Raphaela Laet é jogadora profissional de LoL e dona do canal Queen Briny. A pro-player e streamer fala sobre seus jogos favoritos e os compartilha com seus seguidores.
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Malena
Talvez o nome mais conhecido da lista, Malena Nunes, ou Malena0202, possui milhões de inscritos em seu canal do YouTube dedicado a games. O que começou com algumas partidas de Minecraft se tornou uma profissão, e hoje Malena representa marcas e está presente em diversos eventos da cultura nerd.
Se você acompanha esse universo, certamente deve estar pensando; “mas e fulana, e cicrana?”. Sim, é verdade, há muitas outras pessoas que merecem ser citadas, mas nossa ideia foi apenas exemplificar que videogame é também, sim, coisa de mulher!
Mais dificuldades que seus colegas
Como já era de se esperar, as gamers sofrem preconceito constante nesse ambiente que, apesar de já não ter homens como maioria, continua sendo altamente machista. Independente de serem apenas jogadoras casuais ou fazerem disso uma profissão, as mulheres são muitas vezes diminuídas pelo simples fato de não serem homens e, portanto, não possuírem “jeito pra coisa”.
Pior do que isso, elas precisam lidar com constante assédio e ataques de ódio, que na maioria das vezes tem como foco o fato de serem mulheres. Da nossa parte, todos são bem-vindos para se divertir com os jogos online, e a igualdade é um tema mais do que relevante que deve sempre ser discutido.